Poema
Árvore de Natal
Quisera Senhor, neste Natal, armar uma árvore
dentro do meu coração e nela pendurar em vez de
presentes, os nomes de todos os meus amigos.
Os amigos de longe e de perto. Os antigos e
os mais recentes. Os que vejo a cada dia e os
que raramente encontro. Os sempre lembrados
e os que às vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes. Os
das horas difíceis e nos das horas alegres,
os que sem querer, eu magoei, ou,
sem querer me magoaram. Aqueles a quem
conheço profundamente e aqueles de quem não me
são conhecidos , a não ser as aparências. Os que
pouco me devem e aqueles a quem muito devo. Meus
amigos humildes a meus amigos importantes. Os nomes
de todos os que já passaram pela minha vida.
Uma árvore
de muitas raízes muito profundas para que seus nomes nunca
mais sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos,
para que novos nomes vindos de todas as partes, venham
juntar-se aos existentes. De sombras muito agradáveis
para que nossa amizade, seja um aumento de repouso nas lutas
da vida.
Que o natal esteja vivo dentro de nós em cada dia do ano
que se inicia, para que possamos viver sempre o amor
e a fraternidade.
dentro do meu coração e nela pendurar em vez de
presentes, os nomes de todos os meus amigos.
Os amigos de longe e de perto. Os antigos e
os mais recentes. Os que vejo a cada dia e os
que raramente encontro. Os sempre lembrados
e os que às vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes. Os
das horas difíceis e nos das horas alegres,
os que sem querer, eu magoei, ou,
sem querer me magoaram. Aqueles a quem
conheço profundamente e aqueles de quem não me
são conhecidos , a não ser as aparências. Os que
pouco me devem e aqueles a quem muito devo. Meus
amigos humildes a meus amigos importantes. Os nomes
de todos os que já passaram pela minha vida.
Uma árvore
de muitas raízes muito profundas para que seus nomes nunca
mais sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos,
para que novos nomes vindos de todas as partes, venham
juntar-se aos existentes. De sombras muito agradáveis
para que nossa amizade, seja um aumento de repouso nas lutas
da vida.
Que o natal esteja vivo dentro de nós em cada dia do ano
que se inicia, para que possamos viver sempre o amor
e a fraternidade.
O
mito das Renas do Papai Noel foi criado na Europa do séc. XIX, a partir
do costume de nos países como o Canadá (Norte), Alasca, Rússia,
Escandinávia e Islândia, as pessoas se deslocarem na neve, usando um
trenó puxado por renas.
Conta
a história que na noite de Natal, junto ao presépio, se encontravam
três árvores: Uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. As três
árvores ao verem Jesus nascer, quiseram oferecer-lhe um presente. A
oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas
azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces
tâmaras. Mas o pinheiro como não tinha nada para oferecer, ficou muito
infeliz.
Era
uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um
caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e
queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na
janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los.
E apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio
então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade
ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a
persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida
cheio de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que
era a véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas,
iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a
tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens
regressavam às suas casas!
Conta
a Lenda que, vindos do Oriente, três Reis Magos, Melchior, Gaspar e
Baltazar, seguiram a Estrela de Belém, que os levou até ao menino
Jesus. Os Magos, ao saber que se tratava do nascimento de um rei,
tinham perguntado ao Rei Herodes sobre Ele. O Rei Herodes, que de nada
sabia, pediu aos Reis Magos que assim que O encontrassem, o informassem
sobre o local do nascimento, de modo a poder também ele visitá-Lo. É
claro que a intenção de Herodes era ver-se livre desse novo Rei, pois
considerava-O uma ameaça.
Nicolau, filho de cristãos abastados, nasceu na segunda metade do século III, em Patara, uma cidade portuária muito movimentada.
















desobedecia.





- Humanos!
- disse ela, nadando rapidamente em direção à embarcação.











A proposta
de Úrsula era tornar Ariel humana por três dias, se ele a beijasse antes
do pôr-do-sol do terceiro dia ela ficaria com ele, caso contrário ela se
tornaria escrava de Ursula. E o preço pelos serviços seria a sua voz!




era a Úrsula, a Bruxa
do Mar.

- É
verdade - respondeu o caranguejo.



